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Rev. bras. ortop ; 33(9): 677-84, set. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241171

RESUMO

Poucos trabalhos sobre o tratamento das pseudartroses do colo do úmero foram publicados e, em geral, os resultados relatados são bastante desfavoráveis. Os autores trataram 22 ombros de 21 pacientes e seus resultados também foram bastante decepcionantes. Porém, como comparar sua experiência com a de outros autores, se não há uma classificação específica para essa entidade? Seriam semelhantes os grupos apresentados pelos autores? Analisando seu material, notaram ser possível reunir os casos em quatro grupos distintos: Grupo I-2-Partes "Tipo Alta" - a pseudartrose situa-se próxima do tubérculo maior e há uma importante cavitação da cabeça do úmero. Fragmento muito pequeno. Grupo II-2- Partes "Tipo Baixa" - a pseudartrose situa-se próxima da diáfise e o fragmento proximal é maior. Grupo III - "Complexas" - decorrentes de fraturas em três e quatro partes (com ou sem necrose da epífise), com desvio maior que 5mm dos tubérculos (consolidados ou não). Nesse subgrupo poderiam incluir-se os casos decorrentes de fraturas epifisárias. Grupo IV - "Perda de Fragmentos" - em geral decorrente de fratura exposta e/ou osteomielite pós-traumática. Os autores puderam reavaliar, com seguinte médio de 41 meses, 20 dos 22 casos. Nove pacientes eram masculinos e dez femininos (um caso bilateral), com idade média de 55,3 anos. O tempo médio entre a fratura e o tratamento da fratura e, destes, um reoperado para o tratamento da pseudartrose. Sete foram tratados com redução aberta e osteossíntese mais enxerto ósseo, dez com atroplastia parcial, dois com artroplastia de ressecção. De acordo com o método de avaliação da UCLA (University of California at Los Angeles), seis pacientes obtiveram resultados satisfatórios e 14 insatisfatórios. Diferentemente, usando-se o método de avaliação de Neer chamado de limited goals scale, 12 foram considerados como satisfatórios e oito insatisfatórios. Cinco pacientes foram reoperados (um com duas reoperações). Estatisticamente, não puderam demonstrar diferenças nos resultados dos vários grupos (tipo, método de tratamento, tempo de lesão, cirurgia prévia, etc.), porém notaram piores resultados em pacientes do sexo feminino e acima de 60 anos de idade, e nos casos que no final do tratamento foram submetidos à ressecção artroplástica. As fraturas em duas partes podem evoluir para pseudartrose de maneiras diferentes...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas do Úmero/cirurgia , Pseudoartrose/cirurgia , Resultado do Tratamento
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